Coletivo Artístico Dialéticas Sensoriais

 


HISTÓRICO DO COLETIVO
O Coletivo Artístico Dialéticas Sensoriais – CADS é uma iniciativa sem fins lucrativos que propõe e executa estudos, pesquisas e ações nas áreas da arte contemporânea , estabelecendo parcerias e prestando serviços junto a órgãos governamentais, instituições culturais, organizações não governamentais e comunidades . Nasceu em 2006, numa época em que a comunidade da Vila Califórnia (divisa com São Caetano) exibia um quadro de fracasso e impotência para fazer frente às demandas culturais da população do bairro.
O CADS tem como missão intervir na realidade artística da região, visando à melhoria da vivência estética, assumindo a educação artística como condição necessária ao avanço da democracia cultural e do exercício da cidadania no País. Para cumprir sua missão social o CADS conta com uma equipe multiprofissional com uma larga experiência no campo das artes visuais contemporânea, arte educação, realização de pesquisas e na produção e sistematização de conteúdos. Além disso, desenvolve parcerias e participa de redes e articulações que potencializam metas públicas e ampliam os horizontes estratégicos da ação.
O coletivo CADS surge em momento político propício à participação. Neste processo de democratização cultural do País, foi travado um intenso embate para recuperar a cultura da arte visual como direito de cidadania. Ampliou-se o consenso de que só teremos eventos culturais de qualidade para todos se todos estiverem envolvidos em sua construção. O desafio de desenvolver uma proposta artística contemporânea de qualidade para todos ganhou a consigna de tarefa urgente e coletiva.
A trajetória do CADS apresenta três fases de sua atuação que se somaram e se incorporaram organicamente ao seu fazer, constituindo-se em grandes vertentes da sua ação. Na primeira, centrou sua ação nos pontos de cultura da zona leste, grande ABCD, centro comunitários do bairro e escola propriamente. Pensou currículos; produziu rico material voltado às expressões periféricas das diferentes linguagens artísticas para enfrentar a distorção arte contemporânea /arte educação /bairro.
Outra fase de fundamental importância: a da gestão cultural comunitária qualificando agentes sociais para agir em contextos de extrema pobreza. Essa vertente também ganhou peso e densidade na ação que hoje continua a priorizar. Uma terceira vertente caminha decisivamente para o alargamento de visão da arte contemporânea pública e meio de comunicação.

comentários
  1. renato ursine disse:

    parbens pela iniciativa esta junto nesta nesta açao

“O M.A.O.U-Movimento Artístico de Ocupação Urbana agradece sua manifestação. Sua participação é importante para que os produtores culturais do movimento conheçam os anseios da sociedade”.